Dia
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Distância
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Tempo
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Média
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04 Fevereiro
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7.00Km
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42:58
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6:08
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Estava a sentir-me muito bem, tinha pensado fazer 8 Km, talvez mais dois, talvez mais quatro. Por volta do quinto quilómetro comecei a ficar com o pé direito dormente. Parei duas vezes, desapertei o ténis ao máximo, procurei aliviar a dormência, mas voltava sempre. Ainda tentei continuar mas as dores eram muitas e já nem sentia o pé. Um desastre, porque estava cheio de vontade de continuar.
Isto já me aconteceu umas três ou quatro vezes. Não sei porquê, já que tenho sempre o cuidado de não apertar o ténis em demasia. Aliás, no fim, estava completamente desapertado.
Se calhar é das meias, ou dos ténis que já estão desgastados. Bom, mas a verdade é que tive mesmo de parar porque já não dava mais. Paciência.
Esta foi a quarta vez que fiz esta distância. As duas primeiras foram há quase dois anos, quando comecei a correr e fiz mais ou menos o mesmo tempo. Não sei se é bom, se é mau.
5 comentários:
EU, se tivesse na tua situação, procurava ajuda profissional.
O adormecimento do pé (em corrida ou marcha acelerada), é tipicamente resultante de apertar os ténis com o pé perpendicular à perna. Deveria ser ajustado, com o pé na posição flectida. No momento em que a perna vem de trás para diante, o pé dobra e pressiona tendões e vasos sanguíneos. Se não se desapertar o ténis e esperar pelo menos uns 15 ou 20 minutos, movimentando suavemente todo o pé, não serve de nada. Por outro lado, quem tem dores num pé, acaba instintivamente por sobrecarregar o outro. Se calhar são estas duas as razões...
Duas coisas: o pé que me tem doído é o esquerdo. O que ontem ficou dormente foi o direito.
Se existe relação? Não sei, poderá haver: "quem tem dores num pé, acaba instintivamente por sobrecarregar o outro".
Não sinto que o pé estrangule nos atacadores, ou seja, no peito do pé.
Provavelmente os ténis já estão demasiado gastos e o pé está demasiado exposto ao desgaste do material, fazendo com que a pressão feita possa originar a dormência.
Por alguma razão quando os ténis são novos, parece que se corre de pantufas, com o conforto máximo.
E agora que penso nisso, quando o terreno não é alcatrão, já sinto em demasia o piso (pedras, buracos).
Pois é. O amortecimento foi-se. A espessura desgastou-se. A 'borracha' ressequiu com o calor, a água e o frio. Agora, em vez de sola elástica, tens umas tábuas... O próprio almofadado interior, foi-se comprimindo e em vez de amparar todo o pé de forma confortável, aperta. É mesmo urgente a reforma desses chanatos!
Salve meu amigo Luís.Realmente estou te devendo alguns textos. Mas o trabalho tem me ocupado muito, nem a meu blog tenho dado a devida atenção e não quero entregar a você um post que não esteja à altura da qualidade que você merece.
Abraços
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